A quantidade de lustres, ou seja, se vai existir apenas uma peça ou uma composição, tem a ver com o tamanho que fica proporcional e com o efeito que se pretende criar. Veja então algumas dicas:

Tamanho do lustre x composição

O tamanho ideal do lustre tem a ver com as medidas do ambiente ou então dos móveis que ficarão debaixo dele (Ver mais dicas sobre o tamanho ideal do lustre pendente aqui). Então o que importa é definir qual será o tamanho da peça, se for a única, ou então da composição final.

Sendo assim, uma única peça grande equivale a várias pequenas que fiquem, no final, com tamanho similar. Ou seja, dois pendentes médios funcionam bem no mesmo lugar de um bem grande, ou dois pequenos no lugar de um médio, e assim por diante.

Forma do lustre x composição

Vários lustres dispostos um ao lado do outro têm o mesmo efeito de uma única peça comprida, enquanto uma composição de vários lustres bem próximos na largura mas uns sobre os outros na altura ficam similares a um único lustre de formato vertical. Assim como na questão do tamanho, o que vale é o formato final das peças agrupadas.

Diferença entre usar um lustre ou vários

A diferença entre usar apenas um lustre ou vários lustres é que uma composição costuma ter um efeito mais leve. Como ela tem espaços vazios entre as peças, seu visual tende a ser menos robusto do que uma peça única de mesmo tamanho final.

E a mistura de peças também é mais versátil. Isso porque uma peça única só pode ter aquele tamanho e forma, enquanto a junção de peças pode ter o tamanho final e a forma que se quiser. Depende apenas da sua quantidade de peças e da sua posição. É muito mais fácil, então, posicionar 3 pendentes sobre uma bancada comprida, por exemplo, do que encontrar uma pendente tão larga e comprida que crie o mesmo efeito.

Por outro lado, a peça única deixa o visual mais limpo, então é ideal para ambientes que já tenham muita informação visual, por exemplo. Mas isso tem muito a ver também com o modelo, pois uma peça única pode ter também muita informação.